Junho: o que ler?

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Pois é, pessoal! Fui às compras, disse para a minha mãe que compraria uma calça e acabei voltando com mais três filhos adotivos para casa, ainda fiz questão de pegar mais um emprestado com o namorado. Agora estou perdida, ou dividida... O atual momento socieconômico em casa é: mãe pobre, e o espiritual: filha feliz. Mas o que conta realmente é que estou com quatro livros em mãos que estava desejando há algum tempo, afinal os instas literários não deixavam de passar vontade!


Em pleno século XXI, os irmãos Allgood, With e Whisty são arrancados de sua casa no meio da noite e jogados na prisão, acusados de bruxaria. Vários outros jovens como eles foram sequestrados, presos e outros desapareceram. Tudo isso acontece porque o mundo foi comandado por um novo governo "Nova Ordem", que acredita que todos os menores de dezoito anos são suspeitos e que praticam bruxaria. Quem comanda a N.O é O Único Que É O Único, e seu objetivo é tirar tudo que faz parte da vida de um adolescente normal, livros, música, arte, comandar o mundo e desvendar todos os segredos da magia. Qualquer forma de protesto contra a N.O será punida com muita rigidez e tortura, até que a pessoa possa completar dezoito anos, e assim ser condenado a morte. A missão dos irmãos Allgood é livrar o mundo desse novo regime e resgatar seus pais desaparecidos. Mas será que eles conseguirão enfrentar a Nova Ordem, salvar todos dessa tortura e encontrar seus pais? 
Bruxos e bruxas: Minha curiosidade sobre esse livro chegou ao ápice quando o comprei! Meu objetivo anterior era ler Marés da guerra para não me perder tanto na história de WoW, acontece que aquela pulga não deixou que eu me prevenisse de olhar a última página de Bruxos e Bruxos. Resultado: estou quase trazendo a resenha para vocês. Não foi um livro que, particularmente, sua estória chama tanta atenção quanto a capa, porém a minha opinião vocês só vão saber na resenha. 

Protagonizado pela renomada feiticeira Jaina Proudmore, que sempre lutou para manter a duradoura paz entre Aliança e a Horda, o livro relata o avanço dos conflitos entre os dois e prepara o palco para a nova expansão do jogo, Mists of Pandaria.
Marés da Guerra: Coragem! As expectativas de Marés da guerra estão gritando tão alto que até em Paris poderia se ouvir os meus apelos, mas por enquanto estou inventando pretextos para tentar enganá-los. Para quem não sabe, Marés é também da série literária World of Warcraft de Christie Golden, porém não é exatamente a continuação de A Ruptura (resenha). Trata-se do volume 11, ou seja, mais uma vez mostrando aos leitores que essa é uma série de histórias independentes. Para o meu deleite, dessa vez o livro é mais focado na Aliança.

O romance narra a jornada épica de Deckard Cain, último sobrevivente de uma misteriosa e lendária ordem, Horadrim, na busca pelos outros membros perdidos, para salvar o mundo de Santuário das forças demoníacas do Inferno Ardente, anos antes dos acontecimentos do jogo. 
Diablo III: Mais um livro baseado na estória de um jogo, eu devo ter viciado. Mas, honestamente, apesar de WoW ser um jogo de muita estratégia e design, Diablo foi o único que já senti aquela mínima vontade de jogar. Acontece que os personagens são fascinantes de certo modo, e para conhecer um pouco melhor resolvi comprar o livro. Espero que não me decepcione! 

 Para trinta e cinco garotas, a “Seleção” é a chance de uma vida. Num futuro em que os Estados Unidos deram lugar ao Estado Americano da China, e mais recentemente a Illéa, um país jovem com uma sociedade dividida em castas, a competição que reúne moças entre dezesseis e vinte anos de todas as partes para decidir quem se casará com o príncipe é a oportunidade de escapar de uma realidade imposta a elas ainda no berço. É a chance de ser alçada de um mundo de possibilidades reduzidas para um mundo de vestidos deslumbrantes e joias valiosas. De morar em um palácio, conquistar o coração do belo príncipe Maxon e um dia ser a rainha. Para America Singer, no entanto, uma artista da casta Cinco, estar entre as Selecionadas é um pesadelo. Significa deixar para trás Aspen, o rapaz que realmente ama e que está uma casta abaixo dela. Significa abandonar sua família e seu lar para entrar em uma disputa ferrenha por uma coroa que ela não quer. E viver em um palácio sob a ameaça constante de ataques rebeldes. Então America conhece pessoalmente o príncipe. Bondoso, educado, engraçado e muito, muito charmoso, Maxon não é nada do que se poderia esperar. Eles formam uma aliança, e, aos poucos, America começa a refletir sobre tudo o que tinha planejado para si mesma — e percebe que a vida com que sempre sonhou talvez não seja nada comparada ao futuro que ela nunca tinha ousado imaginar.
A seleção: Como eu disse lá no instagram (@aliterata), pensei que fosse a única a ainda não ter A seleção. Comprei meramente por curiosidade, mas sinto que posso gostar do enrendo. O que me dizem sobre esse livro em especial?


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